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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Ensaio sobre a teoria das alucinações

Um dos membros da Sociedade Espírita de Paris contou a Kardec, que um seu
amigo estava na África, quando derrepente viu à sua frente um cortejo fúnebre: era o de
seu tio, que residia na França e que há muito tempo não via. Visualizou distintamente
toda a cerimônia, desde a casa do tio, até a igreja e o transporte para o cemitério..
No momento estava desperto, mas num certo estado de absorção, do qual só saiu
quando tudo desapareceu. Chocado com o fato escreveu para a França, pedindo notícias
do tio, e soube que este tinha falecido subitamente e tinha sido sepultado no dia e hora
em que ocorrera a visão.
Eis um outro caso não menos característico. Um dos nossos associados, escreve
Kardec, oficial da marinha, estava em alto mar, quando viu seu pai e seu irmão atirados
debaixo de uma carruagem, o pai morto, o irmão ileso.
Quinze dias depois, tendo desembarcado na França, os amigos o procuraram,
tentando prepará-lo para a triste notícia. Ele, porém, afirmou que já sabia o que eles iam
dizer: que seu pai havia morrido há 15 dias. Realmente seu pai e seu irmão desciam de
carruagem os Campos Elíseos, quando o cavalo espantou-se, a carruagem quebrou, seu
pai morreu e seu irmão sofreu contusões.
Comentário de Kardec. Os fatos são positivos, atuais, e não afirmem os
incrédulos, sejam lendas medievais.
O fenômeno da aparição pode produzir-se de duas maneiras: ou é o Espírito que
vem ao encontro da pessoa que o vê, ou é o Espírito desta que se transporta e vai
encontrar a outra.
Nos dois casos, o sobrinho e o filho é que foram ao encontro dos acontecimentos,
cuja percepção se deu pela vista dupla.

Sem comentários:

A Natureza é assim... Deus nos ensina se soubermos estar atentos...

A Natureza é assim... Deus nos ensina se soubermos estar atentos...
"Espíritas! Amai-vos, eis o primeiro mandamento; Instruí-vos, eis o segundo."